Eu escrevi um artigo outro dia que deveria falar sobre economia, mas segundo minha professora/boss ficou mais parecendo uma reportagem, hahahaha.
A inspiração foi o encontro-paletra do dia 10/06 no MAM sobre economia criativa, que fazia parte da programação do SPFW
Econima Criativa e o SPFW
Há quatro anos os organizadores da São Paulo Fashion Week (SPFW) investem em um evento paralelo aos desfiles, promovendo a reunião de lideranças empresariais, governamentais, criativas e do setor financeiro para discussões sobre o mercado brasileiro. Na quarta-feira passada no Museu de Arte Moderna (MAM) em São Paulo, o tema foi ‘Economia Criativa: Moda e Design’. O termo economia criativa é recente no cenário mundial, ganhou força na Inglaterra em 1997, quando o então primeiro-ministro britânico Tony Blair identificou 13 setores, chamados de ‘indústrias criativas’, com potencial para dar novos rumos à economia do país. A iniciativa que deu certo abriu caminho para a criação em 2006 do Ministério das Indústrias Criativas que gerencia esses setores.
A ideia é investir em uma economia que não se produz com matérias-primas perecíveis, como petróleo e minerais, mas com valores como marcas, design, criatividade e beleza. A moda aparece como carro chefe deste conceito, mas ele se aplica a qualquer atividade econômica, pois idéias, imaginação, criatividade e inovação estão presentes em qualquer setor.
No Brasil essa forma inovadora de gestão tem como seu maior expoente o próprio SPFW, que em sua edição de 2010 movimentou mais de R$ 1,8 bilhão. A força do evento esta em não se esquecer que a moda depende de diversos setores e lhe trás múltiplas possibilidades de negócios e iniciativas. Nesse período 38 mil turistas nacionais e internacionais invadem a capital paulistana para acompanhar as criações dos grandes estilistas e saber as tendências para a próxima estação.
Mas os organizadores não querem apenas servir de referência para o que será comercializado em pólos de moda secundários como os bairros do Brás e do Bom Retiro, que abastecem lojas de todo o país. O SPFW não se restringe apenas as passarelas; ele incentiva o diálogo e a teorização sobre o mercado nacional e encabeça a cobrança por políticas que visem à economia criativa.
Segundo especialistas do setor de economia, podemos buscar ir além da experiência britânica que apenas gerou desenvolvimento econômico e agregar à nossa fórmula a busca pela sustentabilidade que deixaria nossos produtos mais competitivos no mercado externo. Mas como afirma o empresário Armand Hadida, convidado do evento no MAM e dono da L´Éclaireur uma das lojas conceito mais respeitadas de Paris, nós caminharemos a passos lentos enquanto, por exemplo, o setor têxtil não investir em tecnologia, se modernizar e aceitar sair do tradicionalismo e arriscar mais. O grande desafio dos defensores da economia criativa está em convencer os gerenciadores de negócios que investir na criatividade é assumir correr altos riscos; mas também é única forma de se manter no mercado de consumo com esse se configura hoje.
Um comentário:
ARRAZOUUUUUUUUUUUUUUU MARIA!!!! MEU, AMEI AMEI AMEI!!! Mas para tudo isso rolar como todos sonham, o SPFW deveria ser mais receptivo....voce acredita que pedi credencial como imprensa internacional, com carta da minha editora aqui d eLondres e ninguém nem me respondeu o email? Chegando lá a mocinha quis me passar para outra assessoria, e nem me deu detalhes de com quem falar? Ai obvio que liguei no numero no dia seguinte e ninguem atendia! Uó! Peguei bode e nao voltei mais....acabei sendo breve na minha matéria, e escrevi sobre as outras semanas de moda também!
Enfim, queria te dizer que adoreis eu comment de quando eu ainda estava no Braza. Agora, voltei e estou mais plugada que nunca! Adorando seus posts!
E se estiver no clima, me manda seu look canarinho/copa?!? To na vibe copa no blog....heheheheh!
Beijaooooo
Postar um comentário